quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Alimentos orgânicos

Os alementos orgânicos são mais do que alimentos sem agrotóxicos .Os alimentos orgânicos busca um sistema de produção agricola e mais recursos naturais.
As pessoas compram alimentos orgânicos e consomem por causa da preocupação com a saúde pessoal . Por que é um alimento cultivado sem agrotoxicos e tem uma diferença na maneira que são produzidas e processados, e também por que garantem substâncias essenciais ao nosso orgânismo, como por exemplo a fibra (ela é encontrada nos alimentos orgânico), ela ajuda as nossas fezes macias e com mais facilidade de serem eliminadas.


Beneficios:


Como nós ja vimos no outro texto, as verduras, as frutas, os sucos, os oléos, ovos, vinhos e outros ajudam muito o nosso orgânismo, mas também colabora com o meio ambiente, protegendo a qualidade da água, a fertalidade do solo e também são bem nutritivos. Ele evita problemas de saúde, causados pelka ingestão de substâncias quimicas tóxicas.
E eles não são modificados e passaram por uma cuidadosa expressão de produção.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

O que é globalização


A todo o momento, em vários lugares, em muitos meios de comunicação,
seja televisivo ou impresso, constantemente as pessoas visualizam, lêem e
ouvem falar em Globalização, mas afinal de contas o que é Globalização? O
significado pode ganhar diversas definições de acordo com os interesses e linhas
de pensamento.De forma sintetizada, Globalização corresponde ao envolvimento de várias
economias no mercado internacional, ou a interdependência comercial entre
os países, que pode ser percebida por meio do acelerado crescimento de intensas
relações comerciais, turismos internacionais e investimentos multinacionais, nos
meio de comunicação e transporte. A Globalização atinge as culturas, que muitas
vezes são alteradas em seu modo de vestir, comer, divertir, além da música, cinema
e outros. A Globalização, de certa forma tem promovido a diminuição do mundo ocasionado pela modernização dos transportes que são cada vez mais modernos e rápidos, as mercadorias, independente da origem, podem ser encontradas em qualquer lugar do Globo e a
modernização dos meios de comunicação que atuam em nível global através de
aparelhos como telefone celular, fax, televisores a cabo e internet, fazem com que as pessoas
mantenham contato em tempo real
.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Natureza Morta

A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do Barroco, derivado das pinturas que representavam cenas religiosas em cozinhas populares.

No século XVII a natureza-morta era considerada de menor importância (em relação às pinturas históricas, mitológicas e religiosas) e tinha um menor preço no mercado.

Como sua origem deriva da pintura religiosa, a natureza-morta passou a funcionar como metáfora moralizante dentro da cultura católica: a fruta que é bela por fora, mas apresenta indícios de podridão interna; ou apenas uma fruta que ostenta uma beleza tentadora e perigosa; ou até mesmo por causa da simbologia cristã de alguns alimentos.

Reafirmando este conteúdo moral, mas já não tão específicos da cultura católica, outros objetos e personagens foram colocados nas composições, como um gato faminto que deseja um peixe fresco estrategicamente colocado, ou caveiras.

A partir do século XVIII, na Espanha, a natureza-morta desviou-se do contexto popular de sua origem para servir como registro das condições sociais e do status de sua clientela (classe alta e média). Por essas pinturas podemos saber, por exemplo, que a carne de caça, de porco, o peixe fresco e o seco eram iguarias apreciadas por distintas classes sociais da província de Madri.

No final do século XIX e início do século XX, em meio aos ideais modernistas e das tendências formalistas, a natureza-morta voltou a ser vista como em sua origem: um gênero “sem tema”. Pela neutralidade dos “personagens” deste gênero, ele era apropriado para as pesquisas plásticas dos artistas (de composição, cor, figura, etc) sem estar sujeito a cair no sentimentalismo inerente ao tema da figura humana, por exemplo.

Nesse contexto, o naturalismo, uma das características mais marcantes da natureza-morta do século XVII, foi completamente abolido em favor de uma nova concepção de cor, luminosidade, figura e espaço. As caveiras e livros, representados isoladamente, também estiveram presentes nas obras dessa época: Pirâmide de Caveiras, de Cézanne, e Caveira e Natureza morta com Bíblia, de van Gogh. Nestas, por mais que se considere a busca formal presente na arte do período, está bastante visível o cunho simbólico que os “personagens” destas obras tinham para os artistas que as representaram.